Se você não se converter e se tornar como criança, não entrará no reino dos céus. (Mateus 18: 3)
Quando os discípulos começaram a ouvir Jesus falar sobre o Reino dos Céus, imaginaram um reino aos moldes humano, como o Império Romano.
Naquela mesma hora chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no reino dos céus? (Mt18:1)
Eles não se limitaram a saber quem era o maior, eles pediram para estar em posição de destaque.
Concede-nos que na tua glória nos assentemos, um à tua direita, e outro à tua esquerda. (Mc 10:37)
Em resposta; Jesus lhes apresenta uma criança, e faz de suas características, o modelo para fazer parte no Reino dos céus.
Dentre as muitas qualidades das crianças, três delas evidenciam a vida daqueles que são cidadãos do Reino.
A humildade – Uma criança não procura a preeminência, estão satisfeitas em quem são.
A dependência - Para uma criança, o estado de dependência é um estado perfeitamente natural.
A confiança – Uma criança é instintivamente dependente, logo, confia plenamente em que seus pais satisfarão suas necessidades.
É deste espirito infantil que Jesus está falando: cheio de humildade, que não conhece a avareza, que não é orgulhoso e nem ambicioso, que ama sem preconceitos, que partilha o que tem, que nos faz dependente e que nos enche de confiança no Pai Celestial.
Se as crianças são alvo do amor, respeito e admiração de Jesus, não deviam elas serem admiradas e honradas por nós?
Quando você ver uma criança, lembre-se de quem elas são para Jesus.