Deus não nos criou para ficarmos sozinhos: Ele criou a família e depois criou a Igreja. Quando nascemos, passamos a ser parte da primeira e, quando nascemos em Cristo, passamos a fazer parte da segunda.
A Igreja não é diferente da família. Na verdade, ela é a família de Deus, e é responsabilidade de todo filho de Deus cuidar uns dos outros. Paulo instrui Timóteo a exortar o idoso como se fosse o pai; os jovens, como se fossem irmãos; as idosas, como a mães; e as moças, como a irmãs. Ele ainda diz para honrar as viúvas (1 Tm 5:1-3). Não é assim que fazemos em família? Assim como respeitamos os nossos familiares, também devemos respeitar nossos irmãos em Cristo, pois estaremos ligados a ambos toda nossa vida e precisaremos ajudá-los e ser ajudados.

Eles nos deixaram um legado maravilhoso. Ficaram conhecidos por terem andado com Deus e seus feitos inspiram pessoas há séculos. Esses incríveis homens e mulheres têm muito a nos ensinar com suas vidas – com suas decepções, lutas, tristezas, medos, desânimo, mas também com fé, amor, compaixão, humildade, coragem, ousadia e dependência de Deus. O maior deles foi também o mais humilde dentre todos. Ele foi indiscutivelmente humano e indiscutivelmente divino. Ele é Jesus de Nazaré, o último e mais importante personagem deste livro. Para muitos, Ele foi só mais um homem bom. Para outros, um mestre por excelência. Para outros milhares como eu, Ele foi tudo isso e ainda é o Senhor Jesus, o Cristo, o Salvador que havia de vir.
Hoje, depois de termos nossas vidas transformadas pelo poder do Espírito Santo, não só aguardamos a Sua segunda vinda, como temos a oportunidade de fazer o mesmo que eles fizeram, falar ao mundo o que Jesus Cristo, o Messias, fez na cruz do calvário e que Ele em breve voltará.