Cegos para a graça
Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te forem enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes! (Luca 13:34).
Não vemos neste texto outra coisa que não seja a infinita e maravilhosa graça de Jesus.
Aos olhos de Jesus, seu próprio povo a quem dirigiu este lamento, eram homens cruéis e sem misericórdia.
Eles matam os profetas, do qual João Batista faz parte, e o Senhor desses profetas ainda quer ajunta-los e cuidar deles.
Seu amor é tão grande que ele deseja salvar até mesmo aqueles que o levariam à morte na Cruz do calvário.
Eu creio que há em jesus graça suficiente para ajuntar assassinos, ladrões, prostitutas, adúlteros, mentirosos, ou qualquer outro pecador e perdoá-lo e transformá-lo em filho de Deus.
A todos quantos o receberam, aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. (João 1:12)
O fracasso da vontade está em nós e não em Cristo que clama:
Quantas vezes quis eu reunir seus filhos, mas vós não quisestes.
Rejeitaram o Salvador, não por questão de escolha, mas por condição pecadora, não era apenas Roma que dominava mas sobre eles, mas a vaidade e o orgulho religioso, tornaram se cegos para Deus.
Ele veio para os seus, mas os seus não o receberam. (João 1:11)
Jesus foi rejeitado por eles, e tem sido por muito de nós, o povo brasileiro, cheio de idolatra e e misticismo, que estão cegos para a graça.
Nós não queremos que este reine sobre nós. (Lucas 19:14)
Eles o rejeitaram, muitos de nós ainda o rejeita, mas os que o aceitaram, o adoram como Senhor e Salvador.
Elias Marcelino
Enviado por Elias Marcelino em 05/08/2021