Deus ou Mamon
Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. (1 Timóteo 6:9)
Jesus sabia tudo sobre deuses como Baal. Ele também reconheceu, no entanto, que as pessoas em sua época enfrentavam uma nova, mais sutil e talvez mais forte tentação, tratar o dinheiro como um ídolo como Baal, um ídolo para adorar como um deus para conseguir o que queriam.
Assim como no tempo de Elias, que os israelitas queriam servir a Deus e a Baal, no tempo de Jesus eles queriam servir a Deus e a Mamon.
Não podeis servir a Deus e a Mamon. (Mateus 6:24)
De fato, o Novo Testamento ensina que dinheiro e a avareza são os ídolos mais atraentes, e que buscam roubar o nosso amor e confiança à Deus.
Paulo declara que a avareza é idolatria, que ser avarento é adorar outros deuses (veja Colossenses 3: 5)
Ao igualar a avareza à idolatria, Paulo disse à igreja que eles não precisavam ir a um outro templo para adorar outro deus. Seus corações avarentos criaram outros deuses de cada moeda que possuíam.
E disse-lhes Jesus: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui. (Lucas 12:15)
Do Gênesis ao Apocalipse, vemos que uma das qualidades primordiais do nosso Deus é a sua generosidade.
Por meio de Jesus, somos feitos seus filhos, Habitação do Espirito Santo, regenerados para um novo viver, luz para refletir o seu caráter.
Retribuir a Deus e ao seu povo deveria ser parte da nossa identidade espiritual, um sinal de nossa semelhança familiar com o Pai Celestial. Dando sinais de nossa fidelidade e dependência.
Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. (1 Timóteo 6:10)
Elias Marcelino
Enviado por Elias Marcelino em 30/06/2021